terça-feira, 27 de novembro de 2012

Urbanos de Formiga-MG

Segue algumas fotos dos Ônibus que circulam na cidade de Formiga em Minas Gerais.

 Carro de número 018. O número 01 refere-se a linha que por sua vez é Nossa Senhora de Lourdes - Maringá.


 Santa- Fé iniciando viagem para Belo Horizonte
 Rodoviária de Formiga-MG
 Olha o Ligeirinho ai....








Em Formiga, o transporte é realizado por 12 linhas (segunda a sábado) e 9 no domingo. Segue abaixo todas elas: 

01 - Nossa Senhora de Lourdes - Maringá; 
02 - UNIFOR - MG - Lagoa;
03 - São Judas - Maringá; 
04 - Rosa Mística - Bom Pastor; 
05 - Santa Luzia - Maringá; 
06 - Cidade Nova - Novo Horizonte; 
07 - Engenho de Serra - Souza e Silva 
08 - Lajinha - Planalto; 
09 - Cidade Nova - Maringá; 
10 - Santa Luzia - Mangabeiras; 
11 e 12 - Centro - UNIFOR - MG (realizado por microonibus). *No domingo não circulam as linhas 07,11 e 12. 
Comentário realizado por um visitante de Omnibus Gerais.

BH Formiga

Veículos fotografados na rodovia MG-050 entre Belo Horizonte e Formiga

Ônibus das empresas Santa Maria e Stilo no encontro entre Via Expressa de Contagem e BR 040.



Veículo 065 da empresa Santa Fé no município de Mateus Leme- MG











Veículos fraglados na MG 050
Escolar fotografado em Corrégo Fundo MG

Metra adquire 20 trolebus




A Metra deve adquirir 20 trólebus articulados de 18 metros. A informação é da montadora da tração elétrica Eletra. Os novos veículos devem chegar a partir de janeiro de 2013, e possuem chassis Mercedes, carroceria Induscar/Caio, motor elétrico WEG e baterias MOURA.
Tais bateriais são para o sistema autônomo que permite aos trólebus percorrerem até 5 quilômetros de distância desconectados da rede elétrica: “Normalmente as quedas de energia ocorrem nas subestações localizadas a cada 1 quilômetro de distância. Assim, caso ocorra qualquer intervenção, seja provocada por um acidente de trânsito ou a simples interrupção da transmissão de energia, o veículo baixa as alavancas e segue até a próxima subestação”, explica Iêda Maria Oliveira, gerente comercial da Eletra.
Outra inovação serão as alavancas pneumáticas que impedem o ricocheteamento na rede elétrica, além do sistema de chaveamento de rede feito através de botão e não mais por aceleração, assim como os novos trólebus de São Paulo.

Economia de energia

Os ônibus elétricos regeneram energia para acumular nas baterias, a frenagem é elétrica e toda a operação é controlada eletronicamente. O gerenciamento eletrônico reduz significativamente o custo da operação, garantindo mais agilidade na manutenção e maior durabilidade dos componentes.
Para o usuário, o trólebus oferece bastante conforto em relação aos ônibus convencionais. A aceleração controlada eletronicamente evita os trancos constantes; o ruído, interno ou externo, é baixo, reduzido em até 60% e o veículo, além de acessibilidade e ar condicionado, dispõe de tomadas elétricas para o usuário conectar seu celular, tablet ou notebook. O condutor também sente os benefícios, pois trabalha com muito mais conforto, bem estar e tranqüilidade, o que reflete no tratamento com o passageiro e na condução do veículo.
O trólebus é um veículo 100% ecológico, não emitindo ruído ou gases venenosos ao meio ambiente.
Fonte:http://viatrolebus.com.br/2012/11/metra-deve-adquiri-20-trolebus-articulados-com-marcha-autonoma-e-alavancas-pneumaticas/

BRT Rio de Janeiro


BRT vai ganhar mais ônibus na frota

Rio - O BRT Transoeste, vai ganhar 12 ônibus nos próximos quatro meses. A frota passará dos atuais 91 veículos para 103 veículos neste período.

O Rio Ônibus, que administra a frota, quer criar dois novos serviços para possibilitar maior frequência de saída dos terminais Santa Cruz e Alvorada.

O primeiro serviço começa em dezembro e sairá de Santa Cruz com destino ao Recreio, fzendo o retorno entre as estações Salvador Allende e Barra Sul. Para o segundo, que estará em operação em janeiro, a saída será do terminal Alvorada e o retorno será feito junto à estação Mato Alto.
BRT Transoeste totalizará 103 ônibus em quatro meses
O BRT Transoeste terá, além dos cinco novos ônibus articulados, 12 outros veículos do mesmo tipo que já foram encomendados pelas empresas operadoras do BRT e serão entregues ao longo dos próximos quatro meses. Com isso, a frota passará dos atuais 91 veículos para 103 veículos neste período.

“O Rio Ônibus também tem se articulado com a Prefeitura para implementar alternativas, como a criação de dois novos serviços, de modo a possibilitar maior frequência de saída dos terminais Santa Cruz e Alvorada”, informou o Rio Ônibus em nota.

O primeiro serviço a se iniciar em dezembro, sairá de Santa Cruz com destino ao Recreio e fará o retorno entre as estações Salvador Allende e Barra Sul. Com isso, serão economizados 30 minutos em todo o percurso de ida e volta. Para o segundo, que estará em operação em janeiro, a saída será do terminal Alvorada e o retorno será feito junto à estação Mato Alto.


Fonte: http://odia.ig.com.br/portal/o-dia-24-horas/brt-vai-ganhar-mais-%C3%B4nibus-na-frota-1.517732

http://www.oestadorj.com.br/estado/brt-transoeste-totalizara-103-onibus-em-quatro-meses/

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Iveco entrega 212 Cityclass para o governo de Minas Gerais

Serão usados como transporte escolar por mais de 13 mil estudantes

A Iveco entregou na sexta-feira, 23, 212 unidades do micro-ônibus CityClass para o governo de Minas Gerais. Os veículos, com capacidade para 29 alunos cada, foram adquiridos por meio do programa Caminho da Escola, do governo federal, e deverão transportar mais de 13 mil estudantes da rede estadual de vários municípios mineiros.

“O governo, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), estabeleceu as especificações técnicas próprias para o transporte de estudantes. E o Iveco Cityclass atende aos requisitos da União, além de já ter registro de preço aprovado para licitações no FNDE”, conta Paolo Del Noce, diretor de Veículos Especiais da Iveco.


Fonte: REDAÇÃO AB   http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/15652/iveco-entrega-212-cityclass-para-o-governo-de-minas-gerais

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Ônibus em Aeroportos

 Veículos no aeroporto de São Luiz-MA
Veículo da banda Jammil no aeroporto de Confins-MG

Exposição de Ônibus e Caminhões antigos se torna uma aula de história



onibus
VVR mais uma vez despertou emoções ao relembrar o passado e mostrar como foi o desenvolvimento do País pela história dos transportes. Evento é realizado todo o mês de novembro no Memorial da América Latina.
Exposição de ônibus e caminhões antigos emociona público no Memorial da América Latina
Foram exibidos veículos pesados de diversas épocas. Evento foi oportunidade de ter um contato com a história do país pela memória dos transportes
A exposição “VVR – Viver, Ver e Rever, a Evolução”, promovida pelo Primeiro Clube do Ônibus Antigo Brasileiro, foi uma oportunidade de o público conhecer como eram realizados os transportes de cargas e passageiros em diferentes épocas e, assim, aprender um pouco mais da história das cidades e do país, já que o setor de transportes está inserido no dia a dia das pessoas e nos diversos momentos políticos e sociais de cada década.
Realizada nos últimos dias 10 e 11 de novembro, no Memorial da América Latina, na Capital Paulista, reuniu cerca de 60 ônibus e caminhões antigos que despertavam interesse do público e se tornaram os veículos para uma gostosa viagem ao passado.
Em cada veículo, uma história, um aprendizado, uma lembrança.

onibus
Jardineira de 1929 mostrou como era difícil o ir e vir das pessoas no início do século passando, quando os ônibus eram simples e as ruas e estradas de terra
onibus
Com o início da mudança de agrário para urbano do perfil da população brasileira, o número de passageiros nas cidades crescia. Alguns ônibus não davam conta da demanda. Papa Fila, uma carroceria enorme de ônibus tracionada por um caminhão, foi a solução para transportar mais gente, antes dos ônibus articulado
Uma jardineira – ônibus rústico feito de madeira – dos anos de 1929 revelou para os mais jovens como era difícil operar serviços de transportes no Brasil no passado. Além de veículos muito simples, as estradas e ruas eram de terra e se tornavam verdadeiros atoleiros em qualquer dia de chuva.
Já o trólebus ACF Brill, ano 1948, importado de Denver, nos Estados Unidos, pela extinta CMTC – Companhia Municipal de Transportes Coletivos, revelou que já nesta década, os transportes em São Paulo precisavam evoluir. O veículo, muito avançado para a época, representou conforto para os passageiros. Tamanha era sua durabilidade, que os modelos circularam na cidade até o início dos anos de 1990.
Os ônibus expostos na VVR revelaram que o Brasil deixava com o tempo de ser um país tipicamente rural para se tornar urbano. Depois da política de Juscelino Kubitscheck, a partir da segunda metade dos anos de 1950, com o incentivo à indústria, as cidades começaram a crescer, assim como número de passageiros. Alguns ônibus convencionais não davam conta da demanda. Uma solução foi o Papa-Fila, cuja uma unidade do ano de 1966, carroceria Cermava, foi exposta no Memorial da América Latina. Tratava-se de uma enorme carroceria para passageiros tracionada por um cavalo de caminhão. Pode ser considerado antecessor do ônibus articulado.
O veículo pertence ao colecionador particular Antônio Sérgio Hurtado, que também levou um ônibus Flecha Azul CMA – Scania que marcou muito as paisagens das estradas brasileiras com a Viação Cometa.

onibus
Vários modelos marcaram as paisagens das estradas brasileiras e eram reconhecidos até mesmo por quem não entendia de ônibus. Exemplo é o CMA Flecha Azul, antes chamado de Dinossauro que operou pela Viação Cometa
onibus
Muitos ônibus remontam a histórias pessoais que contam o desenvolvimento de muitas cidades. O empresário Alexandre Cortes, de 44 anos, restaurou o Ciferal Flecha de Prata de 1974, em homenagem ao pai, fundador de empresa de ônibus em Minas Gerais. Pela homenagem ao pai, contou um pouco da história do crescimento da região do Vale do Mucuri.
onibus
Vários modelos chamavam a atenção por marcarem época e ser curiosos, como o Fofão, ônibus de dois andares que circulou em São Paulo a partir de 1987 por iniciativa do então prefeito Jânio quadros. Com 4,25 metros de altura não deu certo na cidade, mas deixou um charme especial.
Ainda da época do crescimento a partir da política de Juscelino Kubitscheck foi o caminhão FNM que esteve presente no Memorial da América Latina. O veículo foi usado na construção de Brasília e em outras grandes obras de aberturas de estradas.
Foi encontrado pelo atual dono abandonado na beira de uma rodovia e restaurado.
Várias histórias pessoais também explicavam como as cidades cresceram em diversas regiões.
O empresário Alexandre Cortes, de 44 anos, restaurou um modelo de ônibus Ciferal Flecha de Prata, ano 1974, em homenagem ao pai, João Batista Cortes, que em 1962 fundou uma empresa de ônibus em Belo Horizonte.
A companhia, que hoje não existe mais, ligava a capital mineira ao Vale do Mucuri.
“Pela história do meu pai conto a história do desenvolvimento do Vale do Mucuri. Para se ter uma ideia, enquanto algumas cidades já tinham corredores de ônibus, estradas largas e avenidas, para chegar às cidades do Vale era necessário enfrentar estradas de terra até 1982. Eu quase nasci em um ônibus do meu pai. Morávamos na garagem mesmo, o que era muito comum na época. Minha mãe começou a entrar em trabalho de parto, e sem carro, fomos de ônibus mesmo para o hospital” – relembra.

ONIBUS
Cantora Sula Miranda, rainha dos caminhoneiros, se tornou a madrinha da VVR. Ela dirigiu veículos antigos e relembrou do ônibus cor de rosa usado nas turnês que foi uma das suas marcas.
Outra fase marcante dos transportes foi a do final dos anos de 1950, quando aos poucos os ônibus começavam a deixar de ser caminhões encarroçados para passageiros. Surgia no Brasil o conceito de monobloco, pelo qual carroceria, chassi e motor formavam um bloco só no ônibus. Os primeiros monoblocos teriam sido feitos nos anos de 1940 pela GM, em São Caetano do Sul. Mas foi a partir de 1958, com os modelos da Mercedes Benz que o conceito começou a se firmar. E unidades de monoblocos também fizeram parte da exposição, como um particular e outro da Passaredo, ambos dos anos de 1960.
Alguns veículos chamaram a atenção por serem diferentes e por também marcarem ocasiões especiais.
A SPTrans – gerenciadora dos transportes de São Paulo, levou um modelo preservado do Thamco ODA Scania 112, o popular Fofão, ônibus de dois andares, que foi ideia do então prefeito Jânio Quadros. O ônibus não deu certo em São Paulo por causa de suas dimensões: 4,25 m de altura. A primeira unidade foi entregue em outubro de 1987 e a capacidade de passageiros era grande: 26 sentados e 40 em pé embaixo e mais 46 sentados no andar superior.
A edição deste ano teve a participação da cantora Sula Miranda, que foi nomeada madrinha da VVR. Conhecida como rainha dos caminhoneiros, ela dirigiu alguns modelos antigos e se recordou de um dos seus marcos: o famoso ônibus cor de rosa que era usado nas turnês e que acabou virando uma casa sobre rodas.
“Era muito confortável e chamava a atenção. Quantas vezes a polícia parava, alegando precisar checar um pneu ou lanterna, mas os policiais queriam mesmo ver o ônibus. Era divertido, tenho saudades” – diz Sula que retoma a carreira e não descarta ter um novo ônibus.

KAIO CASTRO
Antônio Kaio Castro, organizador da VVR e presidente do Primeiro Clube do Ônibus Antigo Brasileiro, fala que a cada exposição são emoções e aprendizados diferentes e uma oportunidade de conhecer o passado para compreender melhor o presente.
monobloco
Outra fase importante dos transportes foi quando os ônibus começavam a deixar de ser meros chassis de caminhões encarroçados. O marco disso foi o conceito de ônibus monobloco. Modelos deste tipo, dos anos de 1960, foram expostos na VVR.
A VVR é realizada todos os anos e tem patrocínio da Mercedes Benz, mas veículos de todas as marcas são expostos. Começou em 2004 na garagem da Expresso Redenção, empresa de fretamento da Capital Paulista, mas por causa do aumento do público e dos expositores foi transferida em 2007 para o Memorial da América Latina.
No ano passado, foi incluída pelo Governo do Estado no Calendário Oficial de Turismo de São Paulo.
“É uma emoção muito grande a cada edição. Fazemos amigos e de uma maneira muito descontraída aprendemos muito O evento é inclusive indicado para escolas e faculdades. Relembrar o passado é na verdade entender o presente e poder contribuir para melhorar o futuro” – disse Antônio Kaio Castro, presidente do Primeiro Clube do Ônibus Antigo e organizador do evento que, para a edição de 2013, promete veículos inéditos, entre ônibus, caminhões, guinchos e furgões.
Assessoria de Imprensa do Primeiro Clube do Ônibus Antigo Brasileiro


Fonte: http://blogpontodeonibus.wordpress.com/2012/11/13/exposicao-de-onibus-e-caminhoes-antigos-se-torna-uma-aula-de-historia/

Prefeito eleito de Lorena visita sede da Comil em Erechim



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Prefeito eleito de Lorena visita sede da Comil em Erechim
Comil anunciou em julho o investimento de R$ 110 milhões em nova fábrica no município paulista

O prefeito eleito de Lorena (SP), Fábio Marcondes, esteve na sede da Comil Ônibus, em Erechim, nesta semana. Marcondes visitou a fábrica a fim de estreitar as relações com a empresa e conhecer o trabalho da Comil, já que assume a Prefeitura no ano em que a empresa prevê a inauguração de uma unidade na cidade. Em julho, a Comil anunciou o investimento de R$ 110 milhões na nova fábrica, que será voltada para a produção de veículos urbanos e vai gerar 500 empregos diretos e mil indiretos quando entrar em operação.

Recebido pelo presidente do conselho administrativo, Deoclecio Corradi, e pelo diretor geral da Comil, Silvio Calegaro, o prefeito visitou todas as etapas de produção dos veículos e conheceu de perto a tecnologia aplicada pela empresa. "A impressão que tive da empresa foi a melhor possível. Uma das coisas que me chamou a atenção foi a responsabilidade social da empresa em relação à cidade de Erechim, tenho certeza que esses princípios virão para Lorena. A relação com os funcionários também é algo notório, trata-se de uma empresa que se profissionalizou muito, mas manteve valores fundamentais" disse Fábio Marcondes, que assegurou que serão honradas as obrigações da prefeitura com a empresa.

Segundo o Marcondes, a chegada da Comil representa um marco no processo de retomada da industrialização de Lorena, que vai gerar uma identidade ao município e torná-lo referência na produção de ônibus. “A visita do prefeito eleito reforçou os laços do munícipio com nossa empresa. Se já não tínhamos dúvidas sobre a decisão de instalação de nossa planta na cidade, o contato com o futuro prefeito aumentou ainda mais nossas convicções. Só temos a agradecer aos amigos que ora encerram seus mandatos e desejar ao Fábio e sua equipe imenso sucesso na condução do desenvolvimento social e econômico de Lorena”, afirmou Silvio Calegaro.

As obras da nova unidade já estão em andamento desde outubro, após finalizada etapa de terraplanagem. A previsão de entrega da nova fábrica é em meados de 2013.  A nova fábrica será instalada em um terreno de 210 mil metros quadrados no Vale do Paraíba, às margens da rodovia Presidente Dutra. A qualificação da mão-de-obra local será realizada pela Comil em parceria com o Senai de Lorena.

Com a nova operação, a Comil vai transferir a produção de ônibus urbanos da unidade de Erechim (RS) para Lorena e elevará em mais de 100% sua capacidade produtiva em relação a esse tipo de veículo. Com a expansão, a empresa estará preparada para absorver o crescimento da demanda por ônibus até 2016, motivada por eventos importantes como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, que demandarão melhorias no transporte das grandes cidades.







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Luciana Moglia
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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Vipol renova frota de ônibus que atende São Paulo e Guarulhos


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Vipol renova frota de ônibus que atende São Paulo e Guarulhos
Veículos estão entre os primeiros com tecnologia Euro 5 na região

Os sistemas de transporte público da zona Leste de São Paulo e da cidade de Guarulhos acabam de receber 31 novos ônibus. Os veículos, modelo Svelto Midi, chassi Mercedes-Benz, fabricados pela Comil, foram adquiridos pela empresa Vipol dentro de um plano de renovação de sua frota, que atualmente é de cerca de 80 carros.

Com a compra, a Vipol torna-se uma das primeiras empresas da região metropolitana entre Guarulhos e São Paulo a utilizar a tecnologia Euro 5, que reduz a emissão de gases poluentes na atmosfera. O investimento também possibilitou um aumento da capacidade de transporte de passageiros com o mesmo número de veículos. Segundo a empresa, alguns micro ônibus foram substituídos pelos modelos da Comil, com espaço 35 passageiros sentados e 27 passageiros em pé.

“Ficamos muito satisfeitos com os novos veículos adquiridos, em especial por causa da carroceria Comil, que possui um ótimo acabamento. Não podemos deixar de destacar o pós-venda que esta sendo de alto nível”, afirma o diretor da Vipol, Sérgio Ruas Camilo, que administra a empresa ao lado do irmão José Manoel Ruas Camilo.

“A Vipol é uma das empresas mais tradicionais da região. Estamos muito contentes com a conquista desse novo parceiro. A Vipol atende uma região que está crescendo muito em decorrência das obras do estádio do Itaquerão, que vai receber a abertura da Copa do Mundo, e nós queremos crescer com eles”, afirma o representante comercial da Comil em São Paulo, Julio Siqueira.

A Comil é uma das principais fabricantes de ônibus do Brasil e anunciou recentemente o investimento em uma nova fábrica na cidade paulista de Lorena, localizada na região do Vale do Paraíba. A fábrica terá a capacidade de produção de 10 ônibus por turno e deverá estar pronta em meados de 2013. Com a nova operação, a Comil elevará em mais de 100% sua capacidade produtiva de veículos urbanos e em 50% sua capacidade total, uma vez que a unidade de Erechim produz 20 carros/dia.







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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Campione DD conquista edição nacional do maior prêmio de design dos Estados Unidos


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Campione DD conquista edição nacional do maior prêmio de design dos Estados Unidos

O design do Campione DD, desenvolvido pela montadora gaúcha Comil, foi reconhecido no Prêmio IDEA/Brasil 2012, edição nacional do International Design Excellence Awards (IDEA). A empresa foi vencedora na categoria Transportes, com medalha de bronze. O IDEA é um dos mais respeitados prêmios do mundo na área do design, com mais de 30 anos de atuação. 

Esse é o terceiro ano consecutivo que a Comil é premiada no IDEA/Brasil. Em 2011, a montadora conquistou o título com o design da linha Campione. Em 2010, a empresa ganhou destaque devido ao conceito da lanterna modular do modelo Campione. Segundo o supervisor de design Adriano de Quadros, o design do modelo Double Decker foi resultante do trabalho dos profissionais do setor de design, engenharia corporativa e engenharia de desenvolvimento ao longo de 2011. “Esses profissionais fizeram com que o modelo do carro estivesse sob as mais recentes tendências automotivas de qualidade, tecnologia e sofisticação, sendo desenvolvido para atender o transporte de alto padrão”, afirma.

O Campione DD foi lançado pela Comil em janeiro, impulsionado pela aproximação da Copa do Mundo e das Olimpíadas, que devem aumentar exponencialmente a demanda por ônibus de turismo de qualidade no Brasil. Internamente, o carro apresenta um novo conceito, com linhas, cores e texturas mais suaves, além de possuir soluções de espaço e ergonomia que proporcionam maior conforto e segurança ao usuário. Já externamente, o veículo se destaca pelos detalhes cromados, que conferem requinte e sofisticação, semelhante aos automóveis de luxo. De encontro com a utilização para turismo e viagens de longa distância, a carroceria é dotada de ampla área envidraçada e teto solar opcional, proporcionando aos primeiros passageiros a perfeita visão da paisagem.





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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Ônibus: MAN perde participação nas vendas

Mercedes-Benz, Volvo e Iveco crescem

Impactado pelo início do Proconve P7, etapa mais apertada da legislação de emissões para veículos comerciais, oranking de vendas de ônibus teve algumas mudanças entre janeiro e outubro. A ofensiva da Mercedes-Benz resultou em um ganho de quase 2 pontos porcentuais de participação, consolidando a liderança da marca bem a frente da MAN, segunda colocada.
A venda de chassis com a marca da estrela diminuiu 11,4% ao longo de 2012, para 10,8 mil unidades. Ainda assim, a queda é menor do que a do mercado total, que teve retração de 15,3% para 23,8 mil unidades nos período. A companhia garantiu 45,3% de participação, chegando mais perto da meta de voltar a deter 50% das vendas e recuperar o espaço perdido no ano passado.
Na direção contrária, a MAN perdeu expressivos 5,6 pontos de market share nos 10 meses do ano e respondeu por 27,3% das vendas. A montadora, que produz os veículos da Volkswagen, comercializou 6,5 mil chassis, com queda de 29,7%. Alguns negócios fechados no segundo semestre podem ainda não aparecer nos emplacamentos, já que o encarroçamento dos chassis torna a entrega dos veículos demorada.
Um deles é a encomenda de 4 mil ônibus para o programa Caminho da Escola do governo federal. As entregas serão concluídas até janeiro de 2013 e, portanto, parte delas pode aparecer nos licenciamentos até o fim deste ano. A MAN também passou a atuar em um novo segmento em agosto deste ano, com o lançamento de seu chassi articulado de BRT, voltado para corredores de ônibus. As negociações do modelo ainda podem elevar as vendas da companhia nos próximos meses.
A Agrale permanece como terceira colocada no ranking apesar de perder 1,4 ponto de market share e ficar com 11,7% do total vendido no País. As vendas da marca chegaram a 2,7 mil veículos, com retração de 24,3%.
A Volvo teve o maior ganho entre janeiro e outubro e avançou 3 pontos porcentuais em participação, para 6,1%. A empresa saltou da sexta posição em vendas em 2011 para a quarta colocação este ano. Mesmo com a retração do mercado, a companhia elevou suas vendas em 67,4%, para 1,4 mil unidades. Boa parte deste volume corresponde ao primeiro chassi com motor frontal da marca, o B270F.
Além disso, a empresa renovou toda a sua linha de ônibus com o início do Proconve P7. Mais do que atender a legislação, o objetivo da montadora com a nova linha é ganhar mercado. Outro lançamento deste ano foi o chassi híbrido diesel-elétrico, que já teve unidades entregues em Curitiba (PR).
Atrás da marca sueca está a italiana Iveco, como a quinta que mais vende no País. A fabricante, que também tem participação importante nas vendas para o Caminho da Escola, teve 1,3 mil unidades licenciadas no ano, com evolução de 26,8% sobre 2011. A empresa ganhou 1,9 pp de participação e fechou outubro com fatia de 5,7% do mercado.
Em sexto lugar, a Scania ficou estável em relação ao mesmo período do ano passado, com 3,5% de market share. A marca sueca reduziu seus emplacamentos em 17,3%, para 842 unidades.


ranking


Fonte: GIOVANNA RIATO, AB - http://automotivebusiness.com.br/noticia/15558/onibus-man-perde-participacao-nas-vendas

terça-feira, 6 de novembro de 2012

No meio do caminho da Marcopolo, uma revolução


A gaúcha Marcopolo tem uma de suas mais modernas fábricas de ônibus no Egito. Com o objetivo de fornecer para o Oriente Médio, a empresa mantém desde 2008 uma unidade com capacidade de produzir 16 mil ônibus por ano em Suez. No entanto, ao menos por enquanto, a ociosidade da fábrica gira em torno de 95%. Segundo Rubens Pisi, diretor de desenvolvimento e estratégia da Marcopolo, somente 600 unidades saíram da linha de produção no ano passado.
"Como o custo Brasil não permitia mais que exportássemos a preços competitivos, montamos uma fábrica em Suez", explica Pisi. Apesar de ser uma ditadura, a era Hosni Mubarak representava uma aposta relativamente segura para os investidores, já que o ex-presidente, que caiu no fim de 2011 após uma série de protestos populares, tinha boas relações com os Estados Unidos.
Com a escalada da instabilidade, as vendas a partir do Egito caíram mais de 70%. O ano de 2012 foi de "compasso de espera" para a Marcopolo. O executivo conta que o próprio país poderá ser uma fonte de recuperação da unidade. "Eles quase não compraram nada nos últimos três anos. A frota está velha ", diz Pisi. A perspectiva é que a fábrica de Suez opere a 50% da capacidade nos próximos anos. / F.S.

Marcopolo tem produção fechada até o final do ano


Favorecida por medidas do governo federal, a indústria fabricante de carrocerias de ônibus fechará o ano com desempenho positivo. Carlos Zignani, diretor de relações com investidores da Marcopolo, de Caxias do Sul, afirmou que a empresa está com a carteira de pedidos tomada para este ano. Novos pedidos, segundo Zignani, estão sendo programados para 2013. Em razão desta situação, a encarroçadora definiu férias coletivas para o período de 24 de dezembro a 3 de janeiro, acompanhando medida que será tomada pelas principais fabricantes de chassis de ônibus.
O diretor confirma, no entanto, que esta situação deve-se, em essência, ao PAC Equipamentos lançado pelo governo federal no meio do ano para a compra de 8.570 ônibus. A Marcopolo, por meio das suas unidades Volare e Ciferal, fornecerá em torno de 4 mil veículos, que deverão ser entregues até o final deste ano. “As duas fábricas operam no limite da sua capacidade para atender aos pedidos.”
Ele acrescenta que a empresa habilitou-se, em outubro, a fornecer mais 4,1 mil unidades, a partir de janeiro de 2013, em nova compra feita de 8 mil veículos pelo governo federal para o programa Caminhos da Escola. A Volare produzirá 1,5 mil micros e a Ciferal, no Rio de Janeiro, outros 2,6 mil urbanos. Com estes pedidos, as duas unidades têm produção fechada para o primeiro trimestre do ano.
Hoje, a empresa libera os dados econômico-financeiros do terceiro trimestre do ano. Zignani antecipa que o desempenho estará em linha com o que foi projetado, com destaque para o forte aumento de receita com exportações.
Na avaliação do presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus, José Antônio Fernandes Martins, o segmento deve fechar este ano com produção total de 36,9 mil unidades. Até setembro, a indústria produziu 24.377 carrocerias de ônibus, em queda de 5% sobre igual período do ano passado.
Para 2013, o presidente da entidade projeta um aumento  de 6% a 7%, atingindo perto de 39 mil veículos. Martins atribui o crescimento às medidas do governo federal de desoneração da folha de pagamento e dos custos da energia elétrica. Além disso, cita a redução dos juros nos financiamentos a 2,5%, associadas com a inclusão do setor no PAC Equipamentos e da expectativa de crescimento de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.
Fonte: Jornal do Comércio   http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=73279

Ônibus elétricos já são realidade no Brasil


Desenvolvidos por empresas como a Eletra, ônibus elétricos já circulam em cidades brasileiras . Foto: Divulgação
Desenvolvidos por empresas como a Eletra, ônibus elétricos já circulam em cidades brasileiras 
Foto: Divulgação

Aos poucos, os ônibus elétricos ganham as ruas das cidades brasileiras, especialmente nos grandes centros. Em julho deste ano, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, anunciou que seriam feitos testes na região com um ônibus elétrico chinês - que chegaria ao Brasil em outubro, segundo a TCB, empresa pública de transportes de Brasília - e que modelos similares serão utilizados durante a Copa de 2014, quando já deverá estar instalada uma fábrica do veículo no DF. 
Outros ônibus elétricos também já circulam no Rio de Janeiro, onde a brasileira Tracel, em parceria com a COOPE-UFRJ, desenvolveu um protótipo de ônibus híbrido movido a hidrogênio, e em São Paulo, através da Eletra. Mesmo sem fazer previsões exatas, especialistas da área acreditam que os coletivos que investem em energia limpa devem se tornar cada vez mais comuns no país.
Com 12 anos de experiência no setor de transportes, a Eletra é responsável por desenvolver ônibus elétricos de três tipos: trolebus, híbridos e elétricos puros. Enquanto os primeiros, que já são cerca de 300 em São Paulo e no ABC Paulista, precisam de uma rede de subestações para alimentar seu sistema de tração elétrica e não são poluentes, os híbridos, que já circulam em São Paulo e no ABC paulista com 38 modelos, apesar da tecnologia similar, apresentam emissão de poluentes, em um nível baixo. "O trolebus é cerca de 10 vezes mais barato do que o metrô, e em países como o Brasil, onde a matriz energética é a hidrelétrica, ele tem zero emissão, e é bastante silencioso. Já o nosso híbrido tem emissão de poluição, gerando energia a bordo, através de um gerador, queimando diesel ou álcool para fazer o veículo andar, o que dispensa a rede elétrica necessária ao trolebus, mesmo sendo vinte por cento mais caro que o primeiro", compara o gerente de engenharia da Eletra, Paulino Hiratsuka.
Elétrico puro usa apenas uma bateria
Ainda em fase experimental, o terceiro tipo de ônibus elétrico desenvolvido pela empresa, o elétrico puro, tem como grande diferencial o uso apenas de uma bateria, fabricada de acordo com a necessidade do veículo. "Como não tem autonomia para rodar o dia todo, o elétrico puro precisa de pontos de recarga ao longo do seu trajeto, demandando três horas para recarregar o suficiente para rodar 150 quilômetros. O custo dele é mais alto em relação ao híbrido e ao trolebus, mas esse valor depende muito do tipo de autonomia e bateria utilizadas, e como essa tecnologia não tem demanda comercial ainda, ela é relativamente cara ainda", explica Hiratsuka.
Diferentemente do ônibus híbrido desenvolvido pela Eletra, o protótipo feito em parceria entre a Tracel e a COPPE-UFRJ utiliza cerca de seis quilos de hidrogênio, um combustível não poluente, para 100 quilômetros percorridos, o que reduz a zero o nível de emissões. "O uso de um combustível limpo garante um ganho na combustão interna, e a eficiência na gestão de energia faz com que o sistema consiga reaproveitar boa parte da energia consumida, quando o veículo freia. Além da eficiência, o motor elétrico é bastante resistente, e em relação ao preço, a tendência é que acompanhe o barateamento da própria energia, o que esperamos que aconteça durante o desenvolvimento do projeto", destaca um dos responsáveis pelo desenvolvimento do ônibus pela Tracel, Hugo Miranda.
Apesar de não precisar um período exato para o aumento do número de ônibus elétricos circulando no Brasil, Miranda destaca que o investimento em tecnologias renováveis e limpas tem sido cada vez maior entre as empresas fabricantes de ônibus. "Todas as empresas do setor no mundo estão investindo em projetos com essas soluções, o que deve indicar o caminho a ser seguido pelo setor no futuro", ressalta. O gerente de engenharia da Eletra também acredita no crescimento da frota de veículos elétricos nos próximos anos, especialmente nas grandes cidades. "Nos grandes centros, vai ser insuportável se isso não ocorrer, e as grandes montadoras estão investindo muito; por isso a tendência é o crescimento do número de ônibus elétricos, não em 50% da frota, mas talvez em 10%", estima Hiratsuka.