As vendas de carrocerias de ônibus no mercado interno devem esfriar de 6% a 8% em 2012, para cerca de 29 mil unidades. A previsão foi divulgada pelo Simefre, sindicato da indústria de equipamentos ferroviários e rodoviários, na terça-feira, 6. Apesar disso, a entidade prevê expansão de até 10% nas exportações com a comercialização de cerca de 4,5 mil carrocerias em outros países.
José Antônio Martins, presidente do sindicato e membro do conselho da Marcopolo, lembra, no entanto, que as previsões podem variar de acordo com o desenrolar da crise econômica na Europa. “É difícil traçar uma perspectiva segura para o próximo ano”, afirma. O início da novaetapa da legislação para veículos com motor a diesel, Proconve P7, também incentivará a redução nas vendas. Mesmo nesse cenário o executivo avalia que a queda não é preocupante. Ele lembra que, se o mercado evoluir de acordo com a previsão, os negócios voltarão ao patamar de 2010, um ano de bons volumes para as encarroçadoras.
O dirigente também aposta nas bases fortes da economia nacional. Entre os pontos positivos citados por Martins estão a estabilidade política, o fato de 2012 ser um ano eleitoral, o sistema bancário regulamentado e as expectativas do crescimento da produção de commodities e dos investimentos para a exploração de petróleo na camada pré-sal.
Crescimento em 2011
Os encarroçadores de ônibus vão encerrar 2011 com expansão. A projeção do Simefre é de que o País, que está em quarto lugar no ranking dos maiores fabricantes do mundo, produza cerca de 35 mil unidades este ano, com avanço de 8,3% sobre o resultado de 2010. O mercado interno deve alcançar 31,5 mil carrocerias, com alta de 11%.
O desempenho positivo foi estimulado pelo PSI, Programa de Sustentação do Investimento do BNDES, que oferece condições especiais de financiamento para médias empresas. O aumento do poder aquisitivo da população também foi fator importante. Com renda maior, os brasileiros passaram a viajar mais e estimularam a aquisição de ônibus pelas empresas.
Ao contrário das vendas internas, as exportações fecharão 2011 em queda de 9%, para pouco mais de 4 mil unidades. Juntas, as fábricas do setor instaladas no Brasil têm capacidade produtiva de até 42 mil carrocerias por ano. Cerca de 88% da produção local atende ao mercado interno, com apenas 11% a 12% destinado à outros países.
José Antônio Martins, presidente do sindicato e membro do conselho da Marcopolo, lembra, no entanto, que as previsões podem variar de acordo com o desenrolar da crise econômica na Europa. “É difícil traçar uma perspectiva segura para o próximo ano”, afirma. O início da novaetapa da legislação para veículos com motor a diesel, Proconve P7, também incentivará a redução nas vendas. Mesmo nesse cenário o executivo avalia que a queda não é preocupante. Ele lembra que, se o mercado evoluir de acordo com a previsão, os negócios voltarão ao patamar de 2010, um ano de bons volumes para as encarroçadoras.
O dirigente também aposta nas bases fortes da economia nacional. Entre os pontos positivos citados por Martins estão a estabilidade política, o fato de 2012 ser um ano eleitoral, o sistema bancário regulamentado e as expectativas do crescimento da produção de commodities e dos investimentos para a exploração de petróleo na camada pré-sal.
Crescimento em 2011
Os encarroçadores de ônibus vão encerrar 2011 com expansão. A projeção do Simefre é de que o País, que está em quarto lugar no ranking dos maiores fabricantes do mundo, produza cerca de 35 mil unidades este ano, com avanço de 8,3% sobre o resultado de 2010. O mercado interno deve alcançar 31,5 mil carrocerias, com alta de 11%.
O desempenho positivo foi estimulado pelo PSI, Programa de Sustentação do Investimento do BNDES, que oferece condições especiais de financiamento para médias empresas. O aumento do poder aquisitivo da população também foi fator importante. Com renda maior, os brasileiros passaram a viajar mais e estimularam a aquisição de ônibus pelas empresas.
Ao contrário das vendas internas, as exportações fecharão 2011 em queda de 9%, para pouco mais de 4 mil unidades. Juntas, as fábricas do setor instaladas no Brasil têm capacidade produtiva de até 42 mil carrocerias por ano. Cerca de 88% da produção local atende ao mercado interno, com apenas 11% a 12% destinado à outros países.
Nenhum comentário:
Postar um comentário